quinta-feira, 30 de abril de 2009

Redes Sociais - Foco em negócios

por Hércules Pereira

Redes Sociais para negócios

Em tempos de internet, a fórmula tempo X volume de informação tem feito com que empresas tenham cada vez menos tempo para pensar e agir quando devem entrar em um novo mercado, ou, em um novo meio de divulgação.

Reflexo disso são as novas ferramentas que, de tempos em tempos, com uma freqüência cada vez maior, surgem para os usuários deste mundo digital.

Conquistamos a agilidade nas trocas de mensagens com o e-mail, acesso a um volume maior de conteúdo com os sites e portais, vimos surgir grandes oportunidades de negócios em diversos formatos online, ganhamos voz e interatividade com a Web 2.0, e esta nos apresentou a blogs, fóruns, sites colaborativos e, finalmente, as Redes Sociais.

Sociais mesmo à distância

De acordo com a Wikipedia, redes sociais são “Relações entre os indivíduos na comunicação mediada por computador. Esses sistemas funcionam por meio da interação social, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação.” Ou seja, aquela boa e velha conversa de boteco com seu amigo ou amiga acontecendo online.

Pessoas que conhecem pessoas, que apresentam pessoas, que se identificam com pessoas que não conhecem e que vieram a conhecer. É assim que funciona uma rede social. Sem delongas e com toda agilidade e conteúdo que nos é permitido.

Por meio disso, pessoas que, por exemplo, gostam de Música Indiana (Comunidade no Orkut com mais de 2 mil membros) podem entrar em contato com outras, formando diversos grupos relacionados. Ou mesmo apreciadores do tão falado cinema de Bollywood, onde o número de produções anuais supera a atual Hollywood, formando uma comunidade com mais de 76 mil usuários.

E minha marca? O que tem a ver com isso?

Caso tenha questionado isso, a resposta é simples: tudo.

Hoje, as redes sociais cresceram e transformaram-se em uma das formas mais relevantes de estabelecer uma relação entre marca e consumidor. Se sua empresa tem um bom relacionamento com os usuários e consumidores, ela ficará conhecida. Quando ela não tem um bom relacionamento, ficará também muito conhecida, mas, obviamente, não da forma desejada.

Um dos mais famosos casos conhecidos teve início em junho de 2005, com a empresa Dell Computadores, quando o jornalista Jeff Jarvis publicou em seu blog Buzz Machine (www.buzzmachine.com) que havia comprado um notebook com defeito e a empresa não resolvia o assunto. Não demorou para que outros consumidores que haviam sofrido algum tipo de problema com empresa também declarassem sua decepção, difundindo o título do post especialmente criado para o assunto : Dell Hell (Inferno Dell). Após estes eventos, a Dell percebeu a importância das redes sociais, declarando, por meio de seu vice-presidente Bob Pearson: “O Google hoje é a nossa mais importante homepage”.

No Brasil, entre 2004 e 2008, a Volkswagen teve um problema parecido quando um cliente teve parte de um dos dedos da mão decepado em um carro da linha Fox. A partir do primeiro caso, mais sete surgiram. Todos os clientes entraram em contato com a montadora, que alegou que o produto estava de acordo com as normas de segurança. O assunto foi citado em 60 blogs, 135 tópicos de discussão do Orkut e mais de 200 mil visualizações em diversos vídeos relacionados. A Volkswagen foi obrigada a fazer o recall.

Será que, se a empresa tivesse ouvido as manifestações online, isso poderia ter sido evitado? Ou melhor, será que se a empresa tivesse se prontificado a resolver, não ganharia novos clientes?

O melhor que uma empresa pode fazer é dar a oportunidade ao cliente de falar, sabendo que será ouvido de verdade.  Ele não quer apenas “estar sendo transferido para o setor responsável”. Ele quer ter uma conversa real com a empresa na qual está adquirindo um produto, pois, se esta empresa não ouvir o que ele tem a dizer, com certeza, alguma outra ouvirá.

 

Rede Social como ponto de venda.

Como sabemos, um bom negócio depende de um ponto de venda. Seja sua empresa uma gigante do segmento de cosméticos ou uma pequena loja do ramo de calçados, seu cliente precisa de um referência para encontrar os produtos.

A utilização de redes sociais acaba funcionando de maneira parecida, uma vez que usar o site ou qualquer outra ferramenta do momento ajudará na divulgação.

Atualmente, o Twitter é bastante utilizado (já falamos dele aqui) para campanhas publicitárias.

A Dell, provavelmente depois do caso citado acima, desempenha hoje um excelente papel nas redes e também no Twitter. Por meio de seus usuários @DellOutlet e o @DellSmBizOffers, que trazem ofertas exclusivas para o Twitter para o varejo e para PMES, respectivamente, conta com mais de 400 mil seguidores (leia-se potenciais clientes). No Brasil, recentemente iniciaram as operações por meio do  @DellnoBrasil.

Se sua empresa não tem como foco fazer promoções, divulgue conteúdo relacionado. Os usuários estão sempre interessados em conhecer mais. Interessado em meio ambiente? Siga o Greenpeace em @GreenBrasil. Dicas de shows e eventos em São Paulo? O Sesc divulga informações em @Sescsp. Se preferir notícias, temos a @veja e a @folhadesp.

Não importa seu segmento, acreditar no seu negócio, seja em tempos de crise ou não, e claro, despertar o interesse de possíveis compradores, é algo de extrema relevância para o seu sucesso e da sua empresa.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Experiência Digital - 7 dicas básicas

"Através da boa experiência digital entre o consumidor e a sua empresa, a credibilidade gerada aumenta a chance da conversão e, principalmente, melhora o relacionamento a médio e longo prazos." pensamento Flávio Horta

Como obter uma boa Experiência Digital com o consumidor?

Seguem 7 dicas básicas:

1) ofereça conteúdo
2) não minta ou engane o seu cliente
3) ofereça informações segmentadas ao interesse
4) prometa e cumpra, senão não prometa
5) crie um ambiente propício para o seu cliente achar o que ele procura
6) ofereça dicas e mais informações sobre o produto ou assunto que ele procura
7) abra diversas formas de relacionamento e deixe que o seu cliente escolha a melhor para ele: site, chat, e-mail, twitter, blog, conteúdo exclusivo mobile, redes sociais etc.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ad Tech 2009: Empresas investem no fator ‘localização’ para gerar resultado

Novidades diretamente da Ad-Tech 2009, que acontece nesse momento em São Francisco (Califórnia)
Luiz Augusto, CTO/COO data 2009-04-23

A Ad-Tech, um dos mais importantes eventos de publicidade online, realizado de 21 a 23 de abril em São Francisco. Apesar de a crise ter sido citada na maioria das palestras, o evento deixou de lado o pessimismo e mostrou como o momento econômico impulsionou a migração das verbas de marketing para ações online - nada mais esperado em um contexto onde as pessoas chegam a passar cerca de 18 horas conectadas em diferentes meios, com acesso ilimitado.

Um dos assuntos de relevância foi a utilização de localização geográfica para aumentar as taxas de cliques, falando diretamente com o prospect correto. O Google falou de seu case de inclusão de posicionamento em todas as buscas, o Google Maps. Se você procura ‘flores’, por exemplo, o Google descobre pelo IP a sua localização e mostra as opções mais próximas. Essa foi uma mudança importante para o usuário, tendo a possibilidade de mudar sua forma de busca, e para o prestador de serviços, ligado diretamente com clientes potenciais. Porém, não basta inscrever-se no Google Maps para alcançar resultado. Os usuários devem identificar exatamente de onde aquela página está falando por meio do conteúdo.

Na análise de cases, pudemos perceber também a importância dos serviços e aplicativos instalados em Smartphones e que trazem informações e vantagens para os usuários. Exemplo disso foi a promoção de um aplicativo onde o usuário poderia adquirir um produto com descontos variáveis, dependendo do tempo que ele demoraria para fazer esta aquisição. Quanto maior a demora, menor o desconto. Cruelmente eficiente. Outro serviço é o mapeamento de produtos e de lojas por posição. Seja a procura por um iphone branco, ou de um restaurante específico, o sistema mostrará naquela mesma hora as opções mais próximas para encontrar aquilo que se procura.

As redes de performance também estão usando o posicionamento para conseguir aumentar as taxas de cliques e melhorar o ROI das campanhas, e cada vez mais o fator geográfico é utilizado para decidir qual o anúncio se enquadra com um determinado visitante. No Brasil, podemos observar isso junto às operadoras, que não conseguem saber exatamente o posicionamento do usuário, mas sim onde ele passa a maior parte do dia. Nos Estados Unidos, algumas operadoras estão oferecendo um serviço de venda do posicionamento exato de qualquer usuário que esteja usando a rede de dados. Exemplificando, se você entrar em um site para comprar um iphone, a loja pode comprar sua posição! A idéia inicial do serviço é evitar fraudes, pois podemos conferir se o usuário esta realmente onde diz estar, mas isso pode ser usado muito facilmente para outros fins menos nobres, o que mostra que este mercado precisa, com urgência, de uma legislação, coisa que deve ocorrer em breve. 


Artigo enviado diretamente da Ad-Tech em São Francisco por Luiz Augusto, COO/CTO da Media Factory, a empresa de performance digital.

Acompanhe outras informações:
- no site da Media Factory: www.mediafactory.com.br
- no Twitter: http://twitter.com/MFwebmarketing

Ad-Tech 2009: Novas tecnologias e foco em performance

Novidades diretamente da Ad-Tech 2009, que acontece nesse momento em São Francisco (Califórnia)

por Leandro Kenski, CEO da Media Factory data 2009-04-23

Ad-Tech 2009, evento para o mercado de marketing digital realizado de 21 a 23 de abril em São Francisco, prometia assuntos polêmicos, e um dos temas que se destacou foi o ROI (retorno sobre o investimento). Diante de um cenário no qual a mídia online ganha cada vez mais visibilidade, o desafio dos profissionais de marketing é gerar um ROI cada vez maior para comprovar ao cliente que é possível separar o joio do trigo no mercado de marketing online. Estavam lá centenas de novas empresas do mercado de publicidade online, muitas ainda sem nenhuma base sólida - aliás, a quantidade de empresas que atuam no mercado de performance, entregando publicidade, leads e ferramentas cada vez mais complexas para medir o ROI das ações online, foi surpreendente na Ad-Tech. 

Atualmente, o mercado de marketing online nos EUA movimenta bilhões de dólares (mais de 21 bilhões de dólares investido no ano passado) e a exigências de conhecimento, mensuração das campanhas e otimização de resultados é cada vez maior. Quando comparamos essa quantia aos nossos parcos 700 milhões de reais investidos no mercado brasileiro, percebemos o potencial a ser desenvolvido e a consequente profissionalização da área nos próximos anos. Nos EUA, a previsão de crescimento gira em torno de 10% ao ano pelos próximos 5 anos, enquanto no Brasil é factível imaginarmos um crescimento de 50% ano.

Dois personagens também geraram polêmica e abriram as discussões para as novas mídias: o portal
Hulu.com e o chamado Local Advertising. O hulu.com é um site que vem ganhando muita visibilidade, cujos sócios principais são empresas de mídia NBC Paramount e News Corp. O site transmite conteúdo televisivo de qualidade, de maneira simples e eficaz, com foco no usuário final. Segundo os executivos da empresa, foi necessária a criação de uma empresa ‘startup’ para conseguirem criar este novo modelo de difusão de conteúdo na internet e desafiarem o ‘status quo’. Diante da comoção que o assunto gerou na Ad-Tech, devemos ficar de olho aberto para a expansão desta companhia que deve rapidamente ter alcance global, e que poderá transformar os meios de acesso ao conteúdo premium de séries, filmes, notícias, esportes e etc. Será que estamos preparados para esta nova realidade? Já o “Local Advertising” é um novo modelo de negócio que promete entregar aos anunciantes publicidade relevante dentro de seus mercados de atuação – LBS (Local Based Services). 

Como não poderia faltar, o evento não deixou de lado a explosão das redes sociais, mostrando as melhores formas de integrarmos as campanhas que utilizam este meio às ações de marketing online mais tradicionais, como e-mail marketing, links patrocinados, SEO e publicidade contextual. Qual o impacto do UGC (User Generated Content) em todo mix de marketing e no ROI total da verba online? São essas algumas das perguntas que todo profissional de marketing deve tentar responder diante deste cenário crescente da mídia digital. 

Artigo enviado diretamente da Ad-Tech em São Francisco por Leandro Kenski, CEO da Media Factory, a empresa de performance digital.

Acompanhe outras informações:
- no site da Media Factory: www.mediafactory.com.br
- no Twitter: http://twitter.com/MFwebmarketing

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Estratégias de conversão

A partir da cultura de performance, todos buscam e são cobrados pela “bendita” CONVERSÃO. Diversos estudos explicam e mostram alguns caminhos para melhorar as estratégias do site a fim de conseguir mais conversões.

Alguns pontos fundamentais devem ser observados:

- tipo e tamanho de fonte

- formulário de cadastro

- design

- conteúdo

- testemunhais

- lista de principais características do produto / serviço

- teste (A/B)

Veja um artigo interessante que ajuda a obter mais conversões no seu site, hotsite ou landing page: http://www.smashingmagazine.com/2009/04/13/7-more-useful-tips-to-help-your-site-convert/

Lembre-se sempre, a estratégia geral deve estar alinhada com a estratégia do site, ou seja, alinhe as comunicações: da campanha, da landing, do site, do discurso do atendente, da proposta, da página de agradecimento etc.

Investimento publicitário na internet vai crescer enquanto nos outros meios vai cair

O único continente que deve crescer em investimentos publicitário é a América Latina e o único meio em crescimento é a Internet.

Óbvio, não acha? Afinal o mundo já é digital? Caso não seja uma campanha muito específica com foco em algum meio off-line, por que alguem colocaria a verba fora do mundo digital?

Veja os números publicados no emarketer: http://www.emarketer.com/Article.aspx?R=1007049 





segunda-feira, 13 de abril de 2009

AdNews TV faz um tour na Media Factory

A Media Factory, empresa de performance digital da BrANDS abre suas portas para a AdNews TV e mostra a equipe focada na nova era da publicidade brasileira, a PERFORMANCE.



Melhores suas ações através da PERFORMANCE DIGITAL. Fale com a Media Factory: 11 3887-4547 - www.mediafactory.com.br

Twitter praticamente DOBRA usuários no Brasil em 1 mês

De fevereiro a março o brasil cresceu 96% em quantidade de internautas que acessam o Twitter. Já somos 677 mil "twiteiros".


Me siga no twitter: @flaviohorta

Siga a Media Factory no Twitter e fique ligado nas novidades do mundo digital: @MFwebmarketing

Se ainda não tem o seu twitter, não fique de fora da febre "twitosférica": www.twitter.com

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Sociedade Digital / Era Digital

Sociedade Digital / Era Digital

Quando ouvimos falar em “Mundo Digital”, a primeira imagem que vem na cabeça da maioria é a de um computador – ou de um celular, conectado à internet e pronto para acessar todas as informações disponíveis em qualquer parte do planeta (por enquanto, só desse planeta).

Esse conceito não está errado, porém é superficial. O digital não se resume à internet no computador ou celular. Tudo está digital ou se digitalizando. A geladeira poderá estar conectada na sua internet ou no seu supermercado preferido (que irá te enviar o que está faltando). Muitos outros exemplos mais importantes para a humanidade podiam ser citados, mas não é esse o foco que pretendo ter nesse artigo – deixo para um outro momento e apresento um livro que é uma ótima fonte sobre o avanço tecnológico do nosso mundo digital: O Marketing Depois de Amanhã: Explorando Novas Tecnologias para Revolucionar a Comunicação – Ricardo Cavallini.

Na verdade, estamos em uma nova “Era”. As sociedades só se dão conta que uma era passou e outra entrou depois que ela já está distante - no passado. Acredito que damos conta do que representou uma sociedade para a evolução da humanidade quando as encontramos nos livros de história do ensino fundamental e médio.

Porém, a velocidade dos acontecimentos e descobertas tecnológicas das últimas décadas foi tão alta que não consigo imaginar como será a velocidade desse século. Mas para mim uma coisa é certa: mudanças importantes demais aconteceram e marcaram o final do milênio passado. Isso me faz crer que ainda conseguiremos nos ver nos livros de história da 4ª série dos nossos netos ou bisnetos, afinal, a nossa “Era” marcou e está marcando a mudança do mundo para sempre.

Como será que os “historiadores do presente” formalizarão - no sentido literal de colocar em forma, mesmo – a nossa “Era”? Sociedade digital? Sociedade do intangível? Só espero que não seja sociedade da informação! O Carlos Nepomuceno descreve muito bem esse assunto em seu artigo “A sociedade da informação não existe“, no Webinsider - http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/04/01/a-sociedade-da-informacao-nao-existe/. Ele aproveita e fornece algumas dicas para os historiadores:

Sociedade do imaterial. Nunca tivemos ou vendemos registros em computadores antes (estudemos o imaterial);

·         Sociedade do intangível. Nunca o que não pode ser pego ou tocado, valeu tanto (estudemos o intangível);

·         Sociedade do capital intelectual. Nunca demos tanto valor ao trabalho mental (estudemos o capital intelectual);

·         Sociedade digital. Nunca estivemos em um mundo digitalizado (estudemos o digital);

·         Sociedade em rede digital. Idem, idem.”

Além de todos os fatos que marcaram a humanidade nessa “Era”, quais serão os fatos importantes que constarão nos livro para demonstrar o início do mundo digital? O computador? O celular? A internet? Os smartfones?

Bem, espero que independente dos termos que estamos dando e ainda inventaremos – e dos avanços que nos fazem achar nomes para eles – a sociedade continue a sua evolução humana para quem sabe um dia conseguirmos conviver num planeta sem destruí-lo, em comunidade, sem tanta desigualdade (seja ela cultural, financeira, sexual, racial etc.), com mais dignidade e respeito. Espero ainda, que o Mundo Digital facilite a nossa comunicação e forma de organização no Mundo Físico de forma que nos adaptemos melhor às milhões de variáveis que encontramos.

1º de abril na internet

Muitas empresas e veículos de internet fizeram as suas brincadeiras na internet. Algumas muito criativas:

Piloto automático do seu e-mail no Gmail:

Sample Autopilot responses

Respond to business proposals



Manage relationships



Match your personal style



O Youtube estava aparecendo de ponta cabeça e ensinava como utilizar a nova interface:



Mais idéias criativos no IDG Now!: