Na enciclopédia virtual Wikipedia, que também é uma rede social, encontra-se uma descrição para explicar o significado de mídias sociais: “ferramentas online projetadas para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos.”
Assista ao vídeo abaixo “Social Media in Plain English” que mostra um ótimo exemplo de rede sociais, que cada vez mais ganham a força da tecnologia, o que permite muito mais a interação e agilidade na comunicação.
Este mapa mostra a popularidade das redes sociais em todos os cantos do planeta.
No mundo, 1.1 bilhão de pessoas maiores de 15 anos acessaram a Internet em maio/09, sendo que dois terços acessaram ao menos um site de rede social, diz a pesquisa realizadapela comScore.
O Brasil só perde para a Rússia em horas navegadas em redes sociais.
“As redes sociais se tornaram um passatempo popular na internet não só em mercados maduros como a América do Norte, mas também em países onde há crescimento veloz da internet como a Rússia”, aponta Mike Read, diretor da comScore Europa.
Ele ainda diz que “em um país de grandeza geográfica como a Rússia, redes sociais representam uma forma de ligar pessoas de cantos diferentes (...) e o comportamento de alguns usuários oferecem oportunidades para marqueteiros e anunciantes que pretendem atingi-los”. E o mesmo pode ser aplicado ao Brasil.
Levando as mídias sociais para os negócios, imagine que onde há interação social e compartilhamento de informações, pode haver pessoas falando (bem ou mal) da sua empresa.
A notícia ruim é que isso não pode – e não deve - ser controlado, mas você pode – e deve - ter participação, colaboração e dialogar nesses ambientes. Ou seja, querendo ou não, as pessoas vão falar da sua empresa e a decisão de você participar dessas discussões é sua.
Além de participar, faz-se necessário acompanhar tudo o que estão falando da sua empresa e para isso eu sugiro que você contrate uma companhia com experiência no assunto, afinal estamos falando da imagem, de como ela está sendo vista pelos consumidores.
Está é, antes de mais nada, uma fonte de pesquisa tão ou mais importante do que pesquisas realizadas por institutos, pois tem uma característica própria de extrema relevância: os consumidores estão falando espontaneamente, sem interferência nem possível direcionamento em suas opiniões.
A apresentação "What the F**K is Social Media?" é um pouco agressiva, mas muito interessante. Explica muito bem como funcionam as Redes Sociais:
É muito importante traçar objetivos, estratégias e definir como você quer aparecer no mundo digital quando alguém te procurar.
Porém, apenas o cadastramento não é um trabalho de social media, este é só o começo - é só a presença. O importante é cuidar da sua reputação digital, sem querer controlar, e tornar-se RELEVANTE nas redes.
Antes de dar algumas dicas, convido a acompanharem um case que a Media Factory está criando junto ao cliente Instituto Inhotim.
E aí vão algumas dicas:
- ofereça conteúdo que gere interesse para o internauta e para o seu consumidor
- não tente controlar o conteúdo gerado pelos internautas
- segmente a linguagem de acordo com cada público-alvo
- seja transparente e objetivo
- dialogue com quem está disposto a falar com você (seja falando bem ou não)
- chame o seu cliente para participar de experiências de seus interesses
- leve informação relevante
- gere discussões entre os próprios consumidores
- ofereça meios para os clientes encontrarem outros clientes que estão dispostos a interagir e falar da sua marca
E por aí vai.
Não fique fora e não deixe a sua empresa fora dessa onda, pois ela não vai acabar.
As redes sociais não dependem do que é e nem do que será a internet. Dependem do que são as pessoas, como elas se comportam no mundo. A internet é o meio que facilita a "socialização".
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